Sistemas Operacionais
Para a execução de multi tarefas, um computador precisa de muito mais do que um hardware lendo e executando instruções em linguagem assembly (low level). Os componentes do hardware necessitam de um gerenciamento feito por um sistema operacional, esse por sua vez gerencia os aplicativos/programas.
A linguagem assembly é chamada de low level, ou seja, ela se comunica diretamente com a máquina conforme explicou o ilustre Professor Dr. Ivan Ricarte. Sendo a linguagem perfeita para aplicações únicas, pois não necessitaria de um compilador, por si ela é uma linguagem diretamente correlativa com os comandos da máquina, diferente das outras linguagens que precisam de um compilador para mandar as instruções para a máquina a linguagem assembly necessita apenas de um montador (muito menos complexo e custoso em termos de poder computacional).
A importância dessa linguagem é extrema, pois permitiu que o homem tivesse mais tempo criando novos processos e menos tempo gasto na tradução para a linguagem da máquina. Sendo tão próxima, com o conhecimento de assembly é possível conhecer o íntimo de um computador, gerenciar processos diretamente na memória, alocar recursos, mandar bits em diferentes direções.
Mesmo assim, a linguagem ainda estava muito longe de ser acessível, então criaram as linguagens de alto nível, como C, C#, Phyton, Cobol (sim, ele ainda existe), entre tantas outras. A partir dessas linguagens e seus compiladores iniciou-se a criação de sistemas operacionais cada vez mais complexos, até a chegada da interface gráfica e seus respectivos controladores de janelas, o xwindow é um exemplo de gerenciador usado no sistema Linux.
Os diversos sistemas operacionais fazem justamente o papel de gerenciar os recursos de hardware, além de ser o responsável pelo desligamento, permissões de usuários e operabilidade de aplicativos.
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