A lógica dos aplicativos
Geralmente um aplicativo tem uma lógica estrutural e funcional básica, modificando apenas o idioma e adicionando as funções específicas. O professor procurou por meio de exemplos ensinar a estrutura básica das aplicações, onde elas estavam alocadas e como funciona o processo de edição e salvamento de arquivo nesta aula.
Partindo do ponto de que as aplicações manipulam dados, e esses tem uma extensão própria compatível ou não com a estrutura da extensão, podemos inferencialmente chegar a conclusão de que as aplicações utilizam da manipulação de dados e por isso permitem que esses recursos sejam usados pelo usuário. Dentre os recursos presentes, estão o de abrir arquivos, "salvar como" (muitas vezes em diferentes formatos), editar e exportar.
Todas as configurações acima são ferramentas disponibilizadas, geralmente para produção de arquivos. Tais arquivos ficam guardados (depois de salvos, claro) em algum tipo de memória não volátil, ou seja, que não se apaga depois do fechamento da alimentação do sistema. Já para editar, a memória utilizada é a volátil, permitindo dessa forma um acesso rápido de escrita e leitura.
A aula apesar de básica, agradou muito, pois o professor conseguiu extraordinariamente combinar os conteúdos anteriores, dessa forma todas as aulas auxiliam num desenvolvimento continuo do aluno, tijolo a tijolo montando o mapa de conhecimentos na área de informática.
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